quarta-feira, 10 de junho de 2009

Do ócio ao não fazer nada.

(Cena do filme Feliz natal)

Estou dando um tempo nos artigos que tratam questões pontuais e vou falar um pouco sobre o ócio, afinal de contas este é um blog inconstrutivo.

Hoje o meu bolo de chocolate desandou, não descobri as causas ainda, mas ele cresceu demais e derramou pra fora da assadeira, ai o coitadinho murchou e eu fiquei com fome. Não é muito comum as minhas receitas darem errado, mas a de hoje ficou uma porcaria tenho que confessar que, nem a minha cachorra que come legume cru quis comer o meu bolo solado.

Os telefones aqui ficaram fora do ar, há um tempo atrás foi a Internet que não funcionava, pra quem depende desses meios para trabalhar deve estar muito feliz com a telefônica. Agora nas próximas eleições votem no Serra e elejam novamente as políticas privatistas do PSDB.

Tenho assistidos muitos filmes considerados excelentes pela critica especializada, filmes que muitos chamam de “autoral”, um desses filmes é brasileiro e chama-se “feliz natal” ele é escrito e dirigido pelo certamente maior ator brasileiro da atualidade, Selton Mello, só não digo maior do mundo porque nos Estados Unidos existe um cara chamado Tom Hanks. Mas voltando ao cerne da historia, entre tantos filmes altamente intuitivos, assisti hoje “o ataque dos vermes malditos”, e tinha me esquecido como que a ignorância é maravilhosa. Bateu aquela saudade dos filmes que eu assistia na sessão da tarde no Sbt, lembrei do “Ataque dos tomates assassinos”.

To escutando aqui o cd “Ira! ao vivo MTV” de 9 anos atrás, e pensando em como essa onde de acústicos acabou com o rock brasileiro, ao vivo é bem mais foda. Acústico é legal, mas as gravadoras descobriram uma maneira de vender CDs no mercado fonográfico falido, então fizeram acústicos até não quererem mais e jogaram todas as bandas em um buraco comum.

Bom, ao som de “vida passageira” vou ficando por aqui com essas inutilidades, e vou escrever um artigo que preste para alguma coisa. Abrigado por ler essas porcarias que escrevo, de coração, abraço.

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