“Edivaldo nas historias do seu blog, você só conta vantagens”. Pois bem caros leitores, após reclamações, vou contar algumas desvantagens e algumas vergonhas da minha pífia vidinha pacata do interior, Amigos que presenciaram as duas historias abaixo, por favor, não se manifestem, é obvio.
A pior balada do mundo.
Essa história se passa entre eu e um grande amigo.
Quinta-feira chata... Fim de noite sem nada pra fazer, “vamos pra balada?” Ele: “Vamos lá”.
Boate de boys de uma cidade um pouco distante da nossa, cheia de menininhas metidinhas e incrivelmente gostosinhas, meu amigo e eu com a roupa que trabalhamos o dia todo, barba a fazer e etc. Típicos jornalistas falidos.
Dialogo com ele: “já que estamos no inferno, vamos abraçar o capeta?” Ele: “Vamos lá!”.
Dialogo com a Patrícinha: “o que eu tenho que falar pra você ficar comigo?” Ela “pra mim nada” e sai andando com cara de merda.
Dialogo com ele: “vamos embora?” Ele: “Vamos lá!”.
E assim foi a pior balada da minha vida.
Foras que tomei na minha vida:
Em uma famosa boate de Jaú da qual gosto e freqüento muito, avistei uma garota linda no camarote. Usei a estratégia simples, comprei uma bebida nova, sentei ao lado e esperei a “deixa” pra puxar assunto. Ela era advogada, a partir daí foi mais ou menos fácil. Meia hora de bate-papo, ela falou que ia descer com as amigas dela para a pista e eu também precisava urgentemente ir embora. Então não perdi tempo e mandei: “sabe, vou ficar muito triste se eu sair daqui sem o seu telefone...” Ela: “odeio pessoas tristes” pausa “mas eu suporto... fica para a próxima”.
No outro dia procuro a maldita no Orkut, e quem eu tenho de amigo comum com ela? A minha então namorada. Perfeito né? Fiquei com o orifício da região glútea seguro pelo membro superior (o famoso: cu na mão) Mas por fim, não sei como, não deu nada.
E assim foi o pior (e mais perigoso) fora da minha vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Destile o veneno: