quinta-feira, 28 de maio de 2009

A arte de ficar Puto

A minha querida professora, que atende pelo lindo nome de Lucinéia, e leciona uma matéria que eu nunca lembro o nome, no curso meia boca de jornalismo da UNIP (universidade paulista), nos apresentará amanhã a sua avaliação bimestral. Até ai tudo bem.

Tudo bem você ter uma professora que mesmo com os diversos títulos acadêmicos, você a considere insuficiente para suprir as necessidades didáticas que você considera necessárias, já tive outras professoras assim.

Tudo bem da sua professora falar compassado, com a voz desanimada, igual a catequista que te fez virar ateu dez anos atrás, agente agüenta.

Agora, a produtiva professora enrolar o mês todo, “orientando” seminários, isso parece ser muito legal, alias, são legais aulas de não fazer nada, eu adoro. Mas, quando as vésperas da prova te dão a informação de que a matéria que irá ser cobrada é: A de todos os seminários reunidos... Sim, você fica puto!
Muito puto também porque não foi cobrado que os grupos distribuíssem relatórios resumidos do que iam apresentar, pratica rotineira em qualquer apresentação. E mais puto ainda porque é impossível juntar, o que todos os grupos escreveram, cada integrante escreveu um pedaço, e mesmo se por proeza conseguisse, seria em torno de 200 páginas para ler em um dia, isso para quem não trabalha.

Agora você deve estar pensando, “nossa que foda”, e se perguntando, “e ai cara, o que você vai fazer a respeito?”. A resposta é simples: Nada! A alguns anos eu desisti da idéia de coquetéis molotoves.

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